Sem o BNB, a economia do Nordeste respiraria por aparelhos

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No Ceará, o BNB tem só 9,8% da rede bancária, mas assegura 76,9% do crédito rural e 69,9% dos financiamentos de longo prazo (números do ano passado, que serão maiores ainda, no fim deste exercício).

Nessa geografia, localizam-se 1.990 municípios, cuja área é de 1,78 milhão de Km².

No Ceará, o BNB tem só 9,8% da rede bancária, mas assegura 76,9%  do crédito rural e 69,9% dos financiamentos de longo prazo (números do ano passado, que serão maiores ainda, no fim deste exercício).

Tem mais: para o BNB, a atividade do setor primário da economia nordestina sempre mereceu seu foco, e aqui estão números que o provam:

Na agricultura familiar, o saldo ativo do BNB é de R$ 10 bilhões; o do agronegócio empresarial é de R$ 16,7 bilhões, somando R$ 26,7 bilhões de financiamento só para a agropecuária regional nordestina.

Carlos Prado, CEO da Cemag, indústria de máquinas e implementos instalada em Fortaleza, e presidente do Conselho de Administração da Itaueira Agropecuária, faz questão de mostrar o que considera números importantes das aplicações do BNB no agro nordestino.

Ele lembra que, só neste complicado 2020 – um ano de pandemia virótica – a agropecuária da região Nordeste foi contemplada com financiamentos que somam R$ 3 bilhões para produtores rurais de todos os portes, incluindo os da agricultura familiar.
Segundo o Etene, os financiamento do BNB já causaram: 1) geração ou manutenção de 1,1 milhão de empregos; 2) incremento de R$ 2,8 bilhões na arrecadação tributária; 3) aumento de R$ 16,8 bilhões no valor adicionado à economia; 4) aumento de R$ 5,1 bilhões na massa salarial; 5) incremento de R$ 32,4 bilhões no Valor Bruto da Produção.

Em resumo: sem o BNB, o Nordeste e os empreendedores nordestinos estariam hoje respirando por aparelhos.

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