Com base em dados atualizados, Fattorelli expõe como o endividamento tem sido utilizado para justificar políticas de austeridade, cortes de direitos sociais e privatizações, enquanto o maior gasto da União — o financeiro — segue sem limite, controle ou transparência. A apresentação também denuncia mecanismos como a securitização de créditos públicos e a chamada “bolsa banqueiro”, que sustentam uma lógica de geração de dívida sem contrapartida social.
Assista agora à íntegra da fala de Maria Lucia Fattorelli e compreenda por que a ACD defende, com urgência, a realização de uma auditoria completa da dívida pública, com participação social, como passo fundamental para retomar o desenvolvimento econômico e a justiça fiscal no Brasil.
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