A maioria da população é contra a reforma trabalhista. Mas a vontade do povo, que tem poder de voto, não importa para deputados e senadores. É preciso pagar a conta da campanha eleitoral, financiada por grandes empresas. Para isso, Executivo e Legislativo impõem perdas irreparáveis ao trabalhador que agora tem a obrigação de dar a resposta, nas urnas.
É fundamental saber como se posicionaram deputados e senadores de cada estado para, nas eleições de 2018, tirar-lhes o mandato. Da Bahia, votaram de acordo com o desejo da população, ou seja, contra a reforma trabalhista, Lídice da Mata (PSB) e Otto Alencar (PSD).
Já Roberto Muniz (PP) foi a favor da retirada de direitos do trabalhador e votou como o governo Temer queria, pela aprovação da proposta. Não dá para assistir o Congresso Nacional acabar com o país. Obrigar o povo a pagar por uma conta que não é dele. A reação das ruas foi grande, mas não suficiente. A urna, portanto, é fundamental.
Source: SAIU NA IMPRENSA – 300