O Banco do Nordeste do Brasil marcou mais um intento na sua trajetória de relevantes serviços prestados à sociedade. Isto porque o lucro nos primeiros seis meses de 2019, de R$ 744,8 milhões – incremento de 223% em comparação ao mesmo período de 2018 – por si só ratifica a sua existência, papel, missão e, sobretudo, a sua imprescindibilidade enquanto estratégia de desenvolvimento e de política econômica.

Os números publicados recentemente agregam mais ainda aos resultados alvissareiros que o Banco tem gerado, a exemplo do ano de 2018, quando mais de R$ 43 bilhões foram injetados na economia da região em que atua – todo o Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo – do país, enfim. Como “carro-chefe” dessa missão o Fundo Constitucional do Nordeste foi o responsável por mais se 32 R$ bilhões, sendo, o mesmo, a mais importante fonte de recursos da Instituição.

Em 2019 já foram aplicados R$ 18,8 bilhões… O FNE representa quase 73% desse montante, feito que mais uma vez expressa também a imprescindibilidade do Fundo como motor dessa política, sendo o modelo – gerido e operacionalizado pelo BNB, exclusivo para atividades produtivas, em cumprimento ao que está determinando na Constituição Federal – como exemplar e consolidado. O BNB segue firme no cumprimento da sua função social. Registros recentes da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais atribuem nota máxima à Instituição nas dimensões avaliadas pelo IG-SEST: Gestão; controle interno e auditoria; transparência das informações; conselhos, comitês
e diretorias. O conjunto dessas conquistas, e porque não dizer vitórias, decorrem dos direcionamentos da gestão, mas que, natural e obviamente, são concretizados pelos corações e mentes que tocam o trabalho, sendo isto a expressão da eficiência do Banco, da competência e dedicação dos trabalhadores.

Do ponto de vista técnico, dos resultados, da sua natureza e missão, mais do que nunca, está na ordem do dia o fortalecimento do BNB! Logo, cumpre ao conjunto das forças que têm essa visão, o engajamento e a mobilização neste sentido, e assim fazerem frente contra qualquer ato injustificável sob o ponto de vista político, equivocado, que apontem para o seu esvaziamento ou a mutilação das suas fontes de recursos. Portanto, todos unidos (trabalhadores, agentes públicos, parlamentares, empresários, movimentos organizados) contra a ideia insustentável de mutilação do FNE, bem como esvaziamento do conjunto das instituições que têm por missão fomentar o desenvolvimento.