Em meio a pandemia do coronavírus, o Banco do Nordeste prova a importância como uma estatal e fomenta a economia de uma região inteira. De janeiro até o dia 13, as aplicações globais do BNB alcançaram R$ 30 bilhões, correspondentes a 3,7 milhões de operações.
Nos nove estados do Nordeste, mais a região norte de Minas Gerais e o Espírito Santo, o banco utilizou R$ 20,3 bilhões dos recursos oriundos do principal funding da empresa, o FNE. Através do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, foram contratadas 475 mil operações.
O maior programa de microfinança urbana da América do Sul também não parou. O Crediamigo contratou, até outubro deste ano, R$ 8,6 bilhões (incluindo R$ 1 bilhão oriundo do FNE), registrando crescimento de 3,4% em relação a igual período de 2019. Ao todo, a iniciativa somou 3,2 milhões de operações, beneficiando empreendedores informais e MEIs (Micro Empreendedor Individual).
Mesmo com a crise econômica, devido a pandemia, o BNB conseguiu desempenhar as funções, fomentando empreendedores em um momento de muitos desafios. A atitude do banco reforça a necessidade de combater o sucateamento promovido pelo governo nas empresas públicas com o fim de privatizá-las.
