Desde que o Governo Temer começou a empurrar a PEC 287 goela abaixo do trabalhador brasileiro, a classe patronal se posicionou publicamente favorável a chamada ‘‘Reforma da Previdência’’.
Com os banqueiros não foi diferente, seja através de notas, seja declarações oficiais de seus diretores, Santander, Bradesco e Itaú correram em afirmar que “a reorganização da política econômica que teve início em meados do ano passado” visa a retomada do “crescimento econômico sustentável” e “solução dos nossos problemas sociais”.
Falácia!
A Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) apontou alta de 19,93% na contratação dos planos privados em 2016. A ‘‘bondade’’ e preocupação dos banqueiros com a economia do país tem um único objetivo: o aumento dos lucros com a previdência privada.
Lucros estes que já irão se maximizar com a implosão dos direitos trabalhistas e o fim da aposentadoria pública no país.
A equação é cruel. A aposentadoria pública se tornará inacessível a uma grande parcela da população, e vai ter uma migração das camadas de mais alta renda para a previdência privada. Cenário ideal para os bancos.
É preciso exigir a punição dos corruptos e corruptores, devolução do dinheiro, Fora Temer e Greve Geral por um governo dos trabalhadores!
Source: SAIU NA IMPRENSA – 400