Eleitores devem ficar atentos às informações sobre as eleições no domingo

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Mais de 154 milhões de brasileiros estão aptos a comparecer às urnas no próximo domingo (2/10), data do primeiro turno das eleições gerais de 2022. Na Bahia, são 11.291.801 eleitores e em Sergipe, 1.671.801.

Os eleitores vão escolher o presidente da República, governadores dos estados e do Distrito Federal, senadores e deputados federais, além de deputados estaduais e distritais. O voto é secreto e um direito do cidadão brasileiro.

O voto é obrigatório para os brasileiros entre 18 e 69 anos e facultativo para pessoas analfabetas, jovens com 16 e 17 anos e para quem tem 70 anos ou mais. No dia da votação, é preciso levar um documento oficial com foto, que pode ser – por exemplo – a identidade ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Para quem realizou o cadastro biométrico e possui foto no e-Título, poderá utilizar a versão online do título eleitoral como documento de identificação.

O eleitor deve ficar atento também ao local de votação. Muitas seções eleitorais mudam de lugar entre as eleições. A consulta do local pode ser feita pode ser feita por diversos meios, como o aplicativo e-Título e site do TRE-BA (www.tre-ba.jus.br). É possível consultar as informações apenas com o nome completo e o nome da mãe.

É preciso ficar atento também às informações sobre as regras para a votação. Este ano, por exemplo, não será permitido entrar na cabine de votação com o celular, que deve ser entregue ao mesário durante o voto. Está proibido também, o porte de arma nos locais de votação no dia da eleição. A determinação também vale para as 48 horas antes e as 24 horas depois do pleito, no perímetro de 100 metros das seções e de outras localidades eleitorais.

O voto é a principal arma do brasileiro para mudar o país. Neste 2 de outubro, os eleitores terão a oportunidade de eleger novos governantes e parlamentares que sejam comprometidos com os interesses da maioria dos brasileiros. Os trabalhadores devem se empenhar também na eleição de parlamentares que defendam os seus direitos nas casas legislativas. Sem isso, os patrões continuarão com o desmonte da legislação trabalhistas e das garantias de direitos previstas na Constituição.

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