Lei trabalhista reduz poder de compra do cidadão

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A reforma trabalhista de Temer tem mostrado rapidamente a verdadeira face. O poder de compra do brasileiro cai de forma brusca, devido a avalanche de empregos informais. Só em 2017, foram criados 1,8 milhão de postos de trabalho informais. Por outro lado, foram perdidas 685 mil vagas com carteira assinada. 


Um dado ruim, pois a renda média dos trabalhadores informais, inclusive os pequenos empreendedores, chega a ser a metade daqueles com trabalho formal, aponta pesquisa da empresa do consultoria Pastore. 


Segundo o levantamento, a reforma trabalhista menospreza a segurança que a carteira de trabalho dá ao consumidor em decisões de consumo. Desta forma, explica-se a queda brusca nas vendas do varejo. A expectativa para este ano não é nada boa. A projeção de crescimento para 2018 é de apenas 2,5% e para o primeiro trimestre, de 1%. 


A pesquisa mostra ainda que no fim do ano passado só houve movimentação de consumo devido a liberação de R$ 44 bilhões do FGTS, parte do valor foi para as compras. Em dezembro passado, o Brasil havia perdido 12,3 milhões de empregos formais e gerado 26,4 milhões de subempregos. Outros 4,4 milhões desistiram de procurar trabalho. 


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