A lógica agressiva, imposta no governo Temer e aprofundada por Bolsonaro, foi destaque na conversa feita pelos diretores do Sindicato e da Federação da Bahia e Sergipe, nesta quarta-feira (26/10), na Pituba. A cobrança excessiva de metas tem adoecido os funcionários.
Os diretores também reforçaram que o assédio moral no BB foi escancarado com o ranqueamento entre os bancários, que estabelece a frustração pela não realização do negócio como um problema pessoal e não coletivo da economia ou conjuntura atual. “Queremos resgatar o Banco do Brasil para os brasileiros e brasileiras, para o povo deste país”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos.
Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia.