A proposta muda as regras dos Fundos Constitucionais de Financiamento

Participaram da audiência a deputada federal Vivi Reis (PSOL-PA), que solicitou a realização da audiência; o presidente do Banco da Amazônia (Basa), Valdecir José de Souza Tose; o economista Luiz Alberto Esteves, representando o Banco do Nordeste (BNB); o presidente da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia, Gilson Afonso de Medeiros Lima e a diretora-presidente da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, Rita Josina Feitosa da Silva.
“Recebi o relatório do deputado relator Wellington Roberto (PL-PB) e já tivemos uma vitória importante, já que o próprio relator retirou do texto da MP a redução das taxas da administração das instituições e, em especial do Banco da Amazônia, que é o que está diretamente relacionado com a nossa região”, afirmou Vivi Reis.
Por outro lado, para o presidente do Banco da Amazônia (Basa), Valdecir Tose, as alterações da MP foram satisfatórias. “O posicionamento do Banco da Amazônia é de que o relatório do relator e deputado federal Wellington Roberto (PL-PB) contemplou as mudanças necessárias em relação à MP 1052”, demarcou.
“Essas mudanças foram sugeridas por deputados e senadores da região Amazônica. A nova redação da medida provisória, caso seja aprovado na integralidade o relatório do deputado relator, ainda vai gerar uma perda de receita para o Banco da Amazônia, no entanto, não vai comprometer a estabilidade, a solidez e o planejamento da instituição para os próximos anos”, avaliou o gestor do Basa.
A matéria ainda irá ao plenário para ser decidida pelos parlamentares.