Ela explica cronologicamente como o sistema da dívida tem sido usado como justificativa para inúmeras medidas macroeconômicas nocivas que afetam a vida de todas as pessoas e prejudicam o funcionamento da economia do país.
Essa chamada dívida tem sido um instrumento de transferência de recursos públicos para bancos e grandes rentistas, e está por trás do teto de gastos sociais (que segue presente no arcabouço fiscal); da política de resultado primário (que suprime investimentos sociais para que sobrem mais recursos para as despesas financeiras com a dívida); sucessivas contrarreformas; privatizações etc.
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