Seminário virtual celebra os 100 anos do economista Celso Furtado

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Representantes da política, economia e cultura brasileira participarão do evento

Cláudia Leitão, curadora e diretora do Observatório de Fortaleza, afirma que em tempos de incertezas e desconfiança em ações políticas, é preciso retomar os significados profundos da política (Foto: Reprodução/Divulgação)
Cláudia Leitão, curadora e diretora do Observatório de Fortaleza, afirma que em tempos de incertezas e desconfiança em ações políticas, é preciso retomar os significados profundos da política (Foto: Reprodução/Divulgação)

Nos dias 12 e 13 de agosto, o Seminário 100 anos de Celso Furtado será uma homenagem ao administrador público é o único brasileiro indicado ao Prêmio Nobel da Economia, em 2013. O evento é organizado pelo Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor), por meio do Observatório de Fortaleza, e da Assembléia Legislativa do Ceará, por meio da Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace).

Representantes da política, economia e cultura brasileira participarão do evento, como o diplomata Celso Amorim, que já foi ministro das Relações Exteriores; Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda, além do cantor e compositor Gilberto Gil, que já ocupou o cargo de ministro da Cultura. Também participarão a jornalista, editora e tradutora Rosa Freire D’Aguiar; e o diretor-presidente do Centro Internacional Celso Furtado, Saturnino Braga. Do Ceará, participarão Eudoro Santana, superintendente do Iplanfor; Eduardo Neves, presidente da Agência do Desenvolvimento do Ceará (Adece); José Sarto, deputado presidente da Assembléia Legislativa do Ceará; e Salmito Filho, presidente da Escola Superior do Parlamento Cearense.

Cláudia Leitão, curadora do Seminário, afirma que em tempos de incertezas e desconfiança em ações políticas, é preciso retomar os significados profundos da política. Ela conta que Celso Furtado dedicou sua vida a entender o País e promover transformações nacionais, criando diálogos entre ciências econômicas, sociais, filosofia, arte, cultura e tecnologia, em um maior esforço de entender consequências dos modelos econômicos, e é preciso resgatar a sua obra.

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