Para o SEEB, não há motivos para encerrar agências, que dão lucro e são importantes para a população.
O SEEB-MA segue firme na luta contra o fechamento das agências do Banco da Amazônia, no Maranhão.
Apesar de existir uma decisão judicial, determinando a continuidade das operações das unidades Bacabal, Pinheiro e Santa Inês, o BASA insiste no desmonte e em atuar juridicamente, a fim de encerrar as atividades das referidas agências, que são de grande importância para a população desses municipios.
Para a diretora do SEEB-MA, Marla Brito, não há motivos para o encerramento das unidades, que continuam a gerar lucro, a fomentar a economia e a oferecer crédito aos cidadãos, ao agronegócio e ao comércio local e regional.
“Os resultados dessas agências são superpositivos. Apesar do número escasso de funcionários, uma espécie de ataque do banco, algumas dessas unidades tem batido 200% das metas e, o mais importante, beneficiando a comunidade de Bacabal, Pinheiro e Santa Inês” – revelou.
Ainda segundo a diretora, o objetivo da Direção do BASA e do Governo Bolsonaro, por meio o fechamento dessas agências; da tentativa de demitir bancários (quadro de apoio, engenheiros); e de resolver o impasse da CAPAF (caixa de previdência dos funcionários) é enxugar o passivo do banco, a fim de privatizá-lo, desejo antigo do presidente Jair Bolsonaro e de seu Ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Não vamos permitir que o Banco da Amazônia seja desmontado e privatizado. O BASA é a base da economia da região Norte. No caso específico das agências Bacabal, Pinheiro e Santa Inês, basta o banco contratar mais bancários, chamar os concursados, aumentar o efetivo, que essas unidades vão gerar ainda mais resultados, sobretudo, para a população do Maranhão. Não mediremos esforços – políticos ou judiciais – para manter essas agências abertas, em defesa do público e dos bancários” – finalizou Marla Brito
Informações da Agência Bacabal
Informações da Agência Pinheiro
Informações da Agência Santa Inês