Por respeito, a AFBNB reafirma: O BNB não é moeda de troca

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O ano já está em seu terceiro mês. Até o momento o Governo Federal não se posicionou em relação à gestão do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), enquanto a situação já está definida nos outros bancos federais. Sem entrar no mérito das especulações que recorrentemente têm ocupado espaços na imprensa, essa é uma questão que precisa ser tratada com seriedade e celeridade, uma vez que esse clima de incerteza afeta os trabalhadores do Banco e, consequentemente, pode ocasionar instabilidade à própria Instituição.


Reiteradas vezes a AFBNB tem publicado que o “BNB não é moeda de troca, e sim agente de desenvolvimento”, e que quem vier a ocupar cargos de relevância em sua  administração deve atender a um perfil adequado à natureza e essência do Banco. Esse perfil – que já foi entregue aos últimos presidentes da República e consta inclusive dos documentos produzidos pela AFBNB, como a Carta-Compromisso com o Desenvolvimento Regional – versa desde aspectos técnicos, capacidade de diálogo com os trabalhadores, passando por reputação ilibada e outros critérios.


Diante do cenário de crise institucional em grandes corporações, e tendo como parâmetro erros passados na indicação de gestores no próprio BNB – quando prevaleceu indicação de caráter político em detrimento de outros aspectos – a AFBNB ratifica o perfil defendido para todos os cargos de gestão, bem como solicita ao Governo Federal o devido respeito que o BNB, os trabalhadores e a sociedade nordestina merecem.


Relembre aqui as matérias sobre o perfil para a gestão no BNB que a Associação defende


Por um BNB forte e pela valorização dos trabalhadores


Gestão Autonomia e Luta


Source: Notícias – 600

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